por carlos carvalho - Quinta, 17 Junho 2010, 18:13
Boa tarde a todos.
O meu comentário será igual para todos os grupos, como têm dito a maioria dos colegas, as conclusões de um modo geral são muito idênticas.
O que nos foi pedido foi uma tarefa de uma das unidades curriculares e não uma possível tese. É pois normal que os resultados obtidos não variassem muito e não nos trouxessem nada de muito novo para a discussão.
Da minha análise creio poder entender que as respostas variam um pouco em função do meio, da idade e do estrato social e que os jovens encaram as redes sociais como “mais um elemento” de relação no seu contacto do dia a dia.
Não vivem preocupados com os malefícios da Internet.
Estarão eles certos ou nós? Devem os jovens ignorar os perigos ou será que devemos nós abandonar este sentimento de que está sempre um pedófilo do outro lado da linha? Ou será que estamos simplesmente a viver o mesmo que viveram outras gerações, com o cinema por exemplo? (Teodoro não vás ao sonoro…).
Estou convencido que todos nos devemos situar no meio termo.
Se fizermos um levantamento das datas de lançamento dos softwares mais utilizados nas redes sociais, constatamos que são todas posteriores a 2005, excessivamente recentes para podermos fazer grandes avaliações e tirarmos conclusões.
[]CFCarvalho
Sem comentários:
Enviar um comentário