Universdade Aberta

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e-portefólio de Carlos Carvalho

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Conclusão da Actividade 1

Ao concluir o trabalho para esta actividade conclui que é um facto que não podemos fazer de conta que a Web não existe e que ela não desempenha um papel importante na vida dos jovens. Os vários estudos que temos vindo a analisar demonstram exactamente que as redes sociais, os blogues e outros serviços contribuem hoje para a construção da identidade dos adolescentes, para a sua afirmação no grupo e socialização. Todos (ou quase todos) utilizam a web (quem não existe no My Space ou no Facebook não é famoso na escola) e fazem-no precisamente nos sítios mais vigiados pelos adultos, pais e professores. A questão é: estão os pais e professores a actuar da melhor forma para apoiarem os jovens, ajudá-los a crescer de forma segura?

É uma questão de educação e não de controlo. Como actuamos? Temos consciência de que estes adolescentes podem, de facto, correr alguns riscos? Ajudamo-los?

Há, porventura, uma série de acções que podemos começar a pôr em prática. Não apenas em casa, mas também e sobretudo na escola. Todos os professores deviam ter em mente educar para a segurança na Internet, incluindo o professor bibliotecário. Este pode, em articulação com os restantes docentes e com o coordenador do PTE, desenvolver algumas actividades que abordem estas temáticas.

O Ministério da Educação tem uma página dirigida apenas a este assunto: http://www.seguranet.pt/index.php?section=1. O programa Seguranet apresenta diversas informações e actividades dirigidas a alunos, professores e pais. São muito interessantes e úteis. Saliento o manual de literacia digital, que pode ser trabalhado com os alunos até mesmo em Formação Cívica.

A questão da segurança na Internet é uma questão de educação. Vale a pena ir por aí.

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